sexta-feira, 4 de julho de 2008

Se foi o boi pra corda

Bom, me perdoem se meu texto é irreverente e com opiniões estritamente pessoais, mas ao meu ver, é para isso que serve um blog...até porque, se não tiver nenhuma piada ou opinião...não fui eu quem fiz (hehehe). É isso então...leiam de baixo para cima....até mais

Rafael do Canto Ilhescas

Tirem suas conclusões...mas as minhas são:


Tirem suas próprias conclusões..mas as minhas são:
- Concorrente 1 . dez propaganda -
tela de abertura meio feia, até um pouco confusa.
Site com cara de blog (legal) porém com o conteúdo de difícil acesso.
Pra resumir, muito cheio de frescurinha pro meu gosto.

- C
oncorrente 2 . paim comunicações -

A primeira vista interessante, mas muito solto dentro da página,
parece que falta alguma coisa para ligar o nome da agencia com o rodapé.

-Concorrente 3 . Escala -
Desde que me conheço por gente esse site esta em construção!!!

- DCS -
Leva vantagem na leitura e disposição de conteúdo.
Porém, parece ter um caráter sério, enquanto os outros são mais irreverentes, não sei até onde isso é vantagem ou desvantagem, por outro lado, o slogam "Idéias que vendem" remete a algo mais sério e isso me leva a crer que esta formatação de site vem para reforçar o mote da empresa, o quel já é bem claro e forte por seus trabalhos e visibilidade.
A única coisa que não me ficou muito claro nesta pagina é o tal do Home...demorei um pouco a descobrir que o logo da agencia é que tinha esta função.

De volta para terminar


Depois de quase uma semana longe de casa posso voltar a postar.

Maquina:
pentium D 5.60 GHz
2 GB Ram
win Xp home edition
configuração: 1280 x 1024 32 bits
Firefox (sempre hehe)

let's start again!!!

No site analisado encontramos facilmente os links, não temos mapa de site e nem procura. Com excessão do vídeo de abertura (repito...completamente dispensável) o site carrega rápido e está sempre visivel na tela, vemos scrols apenas em alguns campos internos.
Graças ao bom Deus, não temos popups e nem malditos html's dinâmicos, até porque, no meu ver, não faria muito sentido uma agencia de publicidade vender "espaços alheios".